domingo, 31 de outubro de 2010

Chicago - 18 a 21 de Agosto de 2010

 Vista do centro de Chicago da rodovia que vai para o aeroporto de Midway

Mais uma viagem para Chicago para participar de uma exposição do nosso sistema. A diferença é que desta vez me lembrei de levar a câmera e também tive um final de tarde / início de noite livre para dar uma volta. Como fiquei bem em downtown dessa vez, o final de tarde foi proveitoso. Claro que ainda faltou muita coisa mas já deu para ter um gostinho desta cidade fantástica que é Chicago.

No primeiro dia ficamos trabalhando no hotel já que tínhamos que dar os últimos retoques na apresentação da terça-feira. Terça de manhã, no caminho para a exposição já deu para bater umas fotos. Na foto abaixo aparece o Soldier Field que é o campo do Chicago Bears na NFL.


Soldier Field

Junto do Soldier Field fica o Field Museum que é o museu de história natural de Chicago que contem, entre outras atrações, Sue, o maior e mais completo tiranossauro conhecido. Só consegui ver a lateral do museu mas pelo menos já sei onde fica para poder voltar depois... hehehehehe


Field Museum

Quando cheguei do primeiro dia da exposição troquei de roupa rapidinho e parti para a rua. Tinha dado uma olhada no mapa e saí andando. Fui para o lado oeste em direção à biblioteca Harold Washington, ao prédio da bolsa de valores de Chicago e da Torre Willis.


Biblioteca Harold Washington

A mesma, numa foto mais artística... hehehe

A torre Willis era conhecida como Sears Tower, quando era a sede da rede de lojas de mesmo nome, e foi o prédio mais alto do mundo durante quase 25 anos. O prédio foi construído entre 1970 e 1973 e ainda é o prédio mais alto das américas.

Willis Tower vista do Grant Park

Durante esta semana muitos prédios de Chicago faziam uma homenagem ao mês da consciência sobre o câncer de mama. Os prédios então se colorem de rosa e enviam mensagens. Na foto abaixo a torre Willis com luzes rosas visto da janela do meu quarto à noite.

Torre Willis com luzes rosas

Depois de andar para oeste voltei ao parque Grant pela Congress Parkway. De lá se tem uma vista muito legal do skyline de Chicago, inclusive um dos prédios mais bonitos para mim que é o Smurfit-Stone Building, também conhecido como Diamond Building. Este prédio tinha a mensagem "Think Pink" escrita com luzes nas janelas em seu teto inclinado.

O Diamond Building está logo à minha direita

Depois caminhei um pouco mais em direção ao Lago Michigan que é considerada a terceira "costa" dos EUA depois das do Atlântico e do Pacífico e é a praia de Chicago, com areias branca e macia. Incrivelmente este lago tem ligação com o Golfo do México através de uma série de canais.

Jardim no Grant Park com a Buckingham Fountain ao fundo

No caminho para o lago passei pela Buckingham Fountain que não tem nada a ver com o palácio londrino mas sim com a família que doou o dinheiro para construí-la. Curiosamente a fonte foi inspirada na fonte Latona no palácio de Versailles.

 Buckingham Fountain

Aí começou a escurecer e ficou na hora de voltar para o hotel. Embora não tenha tido tempo de ir pelo menos até o Millennium Park, achei legal porque tenho mais um motivo para voltar.

Skyline visto do Grant Park


domingo, 17 de outubro de 2010

Miami Dolphins 23 X 31 NY Jets - 26-Sep-2010


Aproveitamos a visita de Simon e Vanuzia para realizar um desejo antigo. Fomos ver um jogo da NFL. E não foi um jogo qualquer, era o jogo do Sunday Night Football com transmissão ao vivo para o Brasil!



Eu sei e já disse que não se deve levar os filhos para o primeiro jogo contra time grande. Mas o problema é que também no Futebol Americano o time local é o Íbis. Aí fica difícil...



Mas fomos lá. Já tinha ido 2 vezes para o Sun Life Stadium, uma vez para o show de Paul McCartney e outra para um jogo de Baseball. Desta vez a quantidade de carros era impressionante. Todos os estacionamentos estavam lotados, paramos o carro muito longe e ainda faltava mais de meia hora para o jogo.

Caminhada básica do carro até o estádio.


O negócio é que os americanos tem um hábito chamado tailgating, literalmente de tampa do porta-malas. Eles levam churrasqueira, cerveja, mesas portáteis, cadeiras e fazem uma festa no estacionamento antes dos jogos. Como o jogo era à noite e tínhamos um aniversário para ir, não conseguimos ver mais este típico hábito americano.

Eu, Simon e Fred. Esse meu passo de odalisca na verdade é a coreografia dos Dolphins representando a barbatana do golfinho.


Na entrada do estádio tinha muita gente e todas as entradas estavam lotadas. Cláudia ficou um pouco nervosa com o tumulto até porque estávamos com Gabriel e Mariana. Se bem que ele nem ligou e ela estava adorando tudo.

Impressionante como os meninos gostaram e prestaram atenção no jogo.

Logo que entramos descobrimos que estávamos do lado oposto das nossas cadeiras. Resolvemos comprar logo comida e umas cervejas. Aí a primeira ocorrência do péssimo serviço do estádio nos fez perder o primeiro touchdown da partida. Tudo bem que foi do outro time mas queria ter visto...

A pobre da Vanuzia assistiu o jogo com uma muralha na frente. O cara não sentava nem por um decreto...

Este touchdown ainda me rendeu uma dedada na cara de um torcedor do Jets. E isto é outra coisa interessante. Os torcedores da NFL são loucos. Nem pareciam os americanos comportadinhos que a gente vê na TV, teve briga do lado de fora do estádio e também do lado de dentro. Ainda bem que perto da gente não teve nenhuma confusão.

Esse cara era uma figura, mesmo perdendo conseguia manter um ar superior em qualquer jogadinha irritando os torcedores dos Jets.

Na fileira da frente da gente tinha um grupo de amigos que metade torcia pelos Jets e metade pelo Dolphins. Eles ficavam se perturbando o tempo todo. Mas como eram amigos o clima ficou tranquilo inclusive com outros torcedores que estavam na área. Tinha um inclusive com uma boneca inflável.

Os caras emprestaram o capacete para Gabriel bater uma foto.

No intervalo fui levar Gabriel no banheiro e depois comprar água e mais uma cervejinha que ninguem é de ferro. Aí mais uma vez o péssimo atendimento do estádio me fez perder um touchdown, dessa vez do Dolphins. O mané do bar ainda olhou para a minha cara comemorando, só faltei voar no pescoço dele...

Na volta a gente ainda se lascou, o trânsito estava muito pesado e só tinha uma saída para o Norte. Resultado: Chegamos em casa só às 3 da manhã...